Obrigado senhor pelo tempo que me dás em sofrimento
das minhas lágrimas
frágeis
corre o frio de um ventre
forte era o calor
e no outono me recupero
saudades dos demônios
que me habitam
obrigado senhor por ter-me dado fé
e lástima
aos pobres que rastejam e se crucificam
loucos: são e somos também
veja, sangro um pouco
mas caminho.
Do vale das sombras tiraram minha alma e oa anjos me deixaram só que a notícias de que ele se partiu e os dozes guerreiros sumiram. só: do vale das sombras me tiraram a vida: que era ainda impregnada-dor. e uma tristeza latente mesmo ao diabo queima e se apieda: não foi ele quem pediu-lhe, tira daqui essa flor fantasma que no meu inferno até faz me crer no amor?
eu criaria um reino
onde os andróginos têm permissão
e os suicídas
e os que se desesperam: porque tem o coração faminto.
nem tu satanás
nem tu gabriel mais
tens entrada
no meu
ninho.
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