Então erguia a cabeça
e as lágrimas caiam por conta
da força e gravidade da dor
Nem sempre o demônio age:
e em seu karma doloroso
vidas e vidas se passaram
congelou-te os dedos, amoroso?
nunca, porque eram as pontas quentes demais.
faz dele teu mistério
(e o caminho: pra lá leva o amor e tece. te invejarão a aranha e as mães solteiras.)
sofre, porque cumpre a promessa em solidão
ou ainda deverias esperar para que da união gentil
urgisse o carma bom.
nem camarás
ou por tempo entodo: enlaçarás, por fim.
chama o rito de passagem: que é o nome pouco usado
e repete três vezes.
ele estará aqui.
encontra a bondade, te digo: mas não esquece a caveira que te movimenta os ossos.
Karma: que não é mais nem jamais. está pago.
de-lhe paz.
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