como esta das aflições do teu espírito
em que batalham os mitos entre si
nós, te levaremos, ao reino supremo da vaidade humana
porque nós criamos
e destruímos: os santos, as alegorias, os anjos, os demônios todos:
quem nos enfrentaria?
todo dia é o nosso dia vitorioso
que nos espalhemos na terra (esperma)
quentes à noite e furiosos: hail aos dragões
e às multidões de nós: porque já nos disseram que és vários
igual.
À palavra detrás pra frente: hail!
o teu nome nosso em todos os dias e noites e tempos de escuridão e tempos de sortilégios entre o homem e o homem não há fracos: porque somos vários.
Olhai ao céu e ao chão: porque entre eles caminhamos
te acolhemos
te queremos
sedentos: abraçaremos tua alma e teu corpo que nos pertence
Nenhuma criatura a não ser vivente lhe trará o amor que tanto sentes.
Hail ao poder dos dragões: que somos nós.
Porque quando acabares (tu) no teu conflito: sentirás o hálito de um gozo sem fim:
livres de todas essas mentiras que lhes postaram no caminho
Nós precisamos de nós que na batalha nunca sangrenta de hoje: mais um capítulo de vitória.
(não? ris?)
(não? Ris! comigo)