Que sementem
genes
e
crias - um mundo todo de lembranças dóceis
Voam como pirraças no ar
acabam num chão fértil de colheita
e
semeias
que
semearás o brilho
desta
imatura ferve insanta: nada é santo aqui.
Eis-te tão belo
quão
é de humano o sofrimento acolhido e o ódio secará
n
esse mundo: só há nós.
Do outro: espirram espíritos descontentes
talvez
mas que dentes tem que mordam os pés de madrugada?
eu desafio até o mal, para que haja ainda um pouco do sabor de pele de gente em-
fincado nu
sobre a terra toda.
sê
homem, teu mesmo argumento
s
ê me terá em trajeto: mulheres que me pedem beijos.
e deste esqueleto o que faço
é
re-for-ma.
(sorri pra mim sozinho ao frio, por favor).
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