terça-feira, 4 de agosto de 2009

Covil

Prometia q
ue
eu-a-dor

valerá sob pena
eis os mortos
não viverão
em
v
ã
o

no vão grunhem
forças
e deu-te terreno a mim
no-vão
em que te espreitam à morte
regem

e prometia: que a lei se cumpriu
porque poucos são os dias
da
rebelião.

(não, da tua-a-dor nascerão espíritos)

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