lhe daria
e abraço que de abraço
consumiríamos não mais em agonia
mas
em vitória
esquece o passado e seus para-digmas ditos
e ditos
cujo
nomes não se arrastam:
mas que de um em um formam
o grande
círculo
Porvir,
o futuro das escritas e das escrituras
as alturas
de um templo em que, o entorno, somos nós
e
nosso espírito nada enfermo: glorioso
de várias gargantas
faremos
mais ossos de-se
pilhar e
construir estrelas
(bem-vindo sempre)
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